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Intervalo de ano de publicação
1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 350-354, abr.-maio 2019. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1481954

RESUMO

A gastronomia japonesa no Brasil tem conquistado cada vez mais adeptos, utilizando pescados crus ou in natura em seus pratos mais populares. A preparação do arroz utilizado na elaboração de sushi é complexa e exige cuidados quanto ao pH, visando manter o alimento seguro. O objetivo deste trabalho foi determinar o pH do arroz utilizado na preparação de sushi em cinco restaurantes japoneses na cidade de Porto Alegre/RS, avaliando o cumprimento da Portaria municipal 1109/2016. A matéria prima (arroz) utilizada para a preparação de sushi nos restaurantes estudados foi submetida à aferição de pH em dois momentos diferentes, logo após a cocção e após o tempero. Os restaurantes analisados apresentaram resultado favorável no que diz respeito ao pH, sendo os valores encontrados iguais ou menores que 4,5 conforme estipulado pela legislação municipal vigente.


Assuntos
Alimentos Preparados , Concentração de Íons de Hidrogênio , Oryza/química , Restaurantes/legislação & jurisprudência , Alimentos Crus/normas
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2729-2733, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482326

RESUMO

O chimarrão é uma bebida típica da região sul do Brasil, que é feita a partir da infusão de água quente com a erva mate (Ilex paraguariensis), necessitando de dois utensílios para ser ingerido: a cuia e a bomba. A cuia é um utensílio feito de porongo (Lagenaria vulgaris) que tem uma textura porosa semelhante à madeira, podendo acomodar micro-organismos e favorecer o seu crescimento. O objetivo deste trabalho foi verificar a presença de microorganismos em cuias após a sua utilização em rodas de chimarrão. Foram coletadas 16 (dezesseis) amostras utilizando um swab estéril, para contagem total de mesófilos. Também foi aplicado um questionário sobre a higienização da cuia. Todas as amostras analisadas apresentaram crescimento microbiano elevado indicando que os procedimentos de higiene adotados não são suficientes para evitar contaminação.


Assuntos
Higiene dos Alimentos , Ilex paraguariensis/microbiologia , Microbiologia de Alimentos/métodos , Utensílios de Alimentação e Culinária
3.
Hig. aliment ; 23(168/169): 85-88, jan.-fev. 2009. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-549320

RESUMO

Este estudo analisou a quantidade de Lactobacillus sp. em amostra de kefir de leite da cidade de Novo Hamburgo-RS em diferentes tempos de fermentação, como também as variações de pH no mesmo período. A análise foi realizada conforme método adequado para a determinação deste gênero, seguindo como base as determinações analíticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Verificou-se que o kefir de 72 horas de fermentação apresentou a maior quantidade do gênero em questão, 1,57 x 108 UFC/mL, sendo que a variação de crescimento de 24 a 72 horas foi semelhante. Após este período, até 120 horas, houve decréscimo rápido e progressivo na quantidade de Lactobacillus sp. O pH apresentou queda de aproximadamente 6,7 do leite utilizado para inoculação dos grãos; para 3,08 após 120 horas de fermentação, apresentando relação direta com a quantidade de Lactobacillus sp. No decorrer da fermentação acontece uma diminuição progressiva do pH, que interfere no sabor do produto. Devido a este fato, associado à quantidade semelhante de Lactobacillus sp. no período de 24 a 72 horas, aconselha-se o consumo do kefir fermentado durante este intervalo de tempo, de acordo com paladar do consumidor.


Assuntos
Produtos Fermentados do Leite , Tecnologia de Alimentos , Lactobacillus
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